Há dois anos que conheci a história do Sr. Pôpa avô, uma história maravilhosa e inspiradora, o sonhar, o acreditar e o concretizar de um sonho, ter a sua terra para produzir o seu vinho.
Após, muitos anos de árduo trabalho, conseguiu comprar uma parcela de terra, e ai começa o sonho do avô Pôpa a ganhar corpo. Constitui família, e o filho agarrou o sonho do pai, ampliando gradualmente.
Mais tarde, chegaram os netos, que foram para a universidade, regressando e com o pai, compraram uma quinta que estava à venda, trocaram o nome e em homenagem ao avô Pôpa, deram o nome de Quinta do Pôpa.
E assim temos hoje a Quinta do Pôpa.






Quando chegámos à Quinta do Pôpa, fomos muito bem recebidos pela neta do Pôpa, Vanessa Ferreira, com a sua simpatia e a sua energia. Lembrar, que em 2020, quando trocava ideias e fazia encomendas dos vinhos da quinta, falava com a Ana Portela, e dizia-lhe, para dizer à Vanessa que estava na hora de escrever o livro sobre a história do avô Popa e da Quinta. Foi por ai que me identifiquei, e foi uma festa.






Fomos colocados logo numa visita que estava a decorrer na Quinta, e foi uma experiência extraordinária, em termos de experiência vinícola e humana, como se trabalha na Quinta, alegria, boa disposição, uma família.




Ao ver-me ali, não resisti e lá fui comprar os maravilhosos vinhos, para trazer para casa.





Difícil foi ter que regressar a casa, estava-se tão bem ali, só apetecia ficar.